quarta-feira, 23 de junho de 2010

Eer...com licença, eu sei fazer isso sozinha ok ?

Ter alguém que lhe defenda é ótimo, claro.Só que melhor ainda é saber se defender sozinho não é ? E quando essa pessoa que lhe defende passa por toda e qualquer defesa sua ? Isso é bom também ?



Não vejo aonde.


Ok, quando nos éramos pequenos, quem fazia isso por nós, eram e os nossos pais, só que com o tempo a gente vai crescendo, crescendo, tomando consciência, dimensão ,claro : sabedoria ou experiência de vida, chame do que quiser chamar. Anh, se bem que não são todos que ganham sabedoria ao longo do tempo,uns até parece que perdem, mas tudo bem, eu to falando no geral, na maioria dos casos e no meu caso.


Bem, se de vez em quando não conseguirmos sozinhos, teremos sempre os nossos pais ao lado pra nos dar aquele empurrãozinho, aquele : Vai lá filho, mostra o que tu sabe fazer ! (leia-se : Vai lá filho, mostra que pelo menos alguma coisa tu aprendeu comigo efê-dê-pêzinho !)

Pois é ,como eu disse antes, DE VEZ EM QUANDO, essa ajudinha, esse empurrãozinho é bom.O problema é : Se os nossos pais não perceberem que a hora do empurrãozinho de vez em quando chegou,e continuarem a pensar que para fazer qualquer coisa ainda dependemos deles.

E é isso que ainda acontece comigo, semna passada por exemplo aconteceu.Caramba, eu tenho cara de menina indefesa velho ? Puts, minha família mesmo diz que tanto eu quanto meu irmão somos bem avançados pra idade da gente.Se tem duas coisas que eu sei fazer e não faço feio, modéstia parte, faço muito bem é : Falar em público e argumentar. Diante dessas meras qualidades vocês concluem que eu não sei ou sei me defender otimamente bem sozinha ?






É. Agora alguém por favor poderia dizer isso aos meus pais ?


terça-feira, 8 de junho de 2010

So everything as change


 Sabe de euma coisa que eu tô percebendo ?
 Tem horas que a gente vê certas coisas  e pensa/fala uns trecos tão sem  noção, mais tão sem noção, que depois da vontade de apagar aqueles pensamentos que tivemos da memória ou voltar a fala para dentro da boca da gente ,lugar de onde nunca deveria ter saido.

 É isso mesmo, quando eu  volto nas minhas memórias e lembro de certas coisas que eu fiz, me dá repugnância de mim mesma,é, nojo.
 Como é que eu pude pensar tal coisa, e dizer uma porcalhada tão grande quanto a que eu falei ?

    Um exemplo idiota :
Dia desses, quando a modinha de formspring.me tava começando a virar modinham eu disse com todas as letras que nunca faria uma coisa daquelas por que não iria receber perguntas mesmo e tambem não ia ficar pedindo pra galere fazer pergunta pra mim,que como no twitter, quem pede pra seguir ,eu acho horrendo.Ainda por cima falei que aquilo só servia pra artista, e que quem fazia era idiota.Ok, eu confesso que falei aquilo com intenção,só pra uma menina que tava enchendo o saco no twitter se tocar, mas é claro que era minha opinião era verdade tambem,mas apaga essa parte.
    Resultado da história :
  No máximo 15 dias depois que eu falei isso fiz um pra mim e no momento tenho 28 perguntas nele.

Maaas, é como eu já disse, esse é um exemplo idiota.A coisa que mais tem me feito pensar esses dias são certas atitudes de algumas dessas pessoas, incluindo a minha pessoa.

  Exemplo rochedo :
Dia desses, eu tava almoçando com as meninas quando a gente viu os meninos passarem do outro ladao da rua com outra menina que não é do nosso grupinho.Na hora a nossa reação foi :

 - Ah, fulano vai me escutar !
 - Ah, sicrano vai se ver comigo !
 - Ah, beltrano nem me ver vai mais !

Nisso, a gente parou de almoçar e foi falar com eles.O problema é que teve menina que foi com 10 pedras na mão falar da outra, e eu que tambem tinha pensado algo parecido com o que elas pensaram, fui tambem , mas não falei nada que a ofendesse,falei até brincando com eles.
Ainda bem que eu segui a moral e os bns costumes  e fiz isso.Eles me escutaram numa boa, e depois a gente, eu e eles, entramos em um "consenso".

Eu não tô dizendo que  as pessoas não podem ter sua opinião não, a história vai é muito pelo contrário,direito de ter a própria opinião, todo mundo tem e deve der, e ainda mais de expressa-la.O direito que a gente não tem é de quando tiver fazendo isso,ofender as pessoas.Cara, a gente deve respeito a pessoa que tá passando do outro lado da rua e que nem nunca vimos na vida.

O fato era que ela tinha ido almoçar com vários meninos e muitas vezes andava mais com eles do que com as amigas, o que a carcterizava como puta, só que na hora eu me toquei, quer dizer, me bati, que estava fazendo a mesma coisa que ela e até pior, já que ela inda estava com outra menina, e eu estava sozinha do lado de fora do restaurante,com um bando de meninos enquanto as meninas estavam dentro ,lugar que pela moral e bons costumes eu deveria estar tambem.

Pra mim, aquilo foi o estopim, o babado, O PIPOCO DO TROVÃO , pra eu me tocar de que não era nada disso, e que se fosse assim eu era muito mais puta que doque ela.Agora me diz se não é pra eu ter asco do que eu pensei ?

Hoje eu tô muito mais amiga deles, do que era antigamente e cada vez mais eu tô me dando conta de que realmente não era nada daquilo que eu pensava.
Anteontem mesmo, eu escutei uma coisa, digo duas vinda deles que me deixaram muito mais feliz do que se alguma amiga minha tivesse me dito a mesma coisa.

É claro que todo mundo erra e eu não sou nenhuma santa pra não errar nunca , nem ser adorada por todos.Tem muita gente por aí que eu sei que não gosta de mim.Que bom, você tem sua opinião e eu tenho a minha.Eu erro muito e muito feio várias vezes, mas é melhor a gente reconhecer o erro tarde do que passar a vida toda sem reconhece-lo.

Nunca digas desta água não beberei.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Meu Ímpeto

Eu,diante do ímpeto de minhas palavras, às vezes me afogo em meus pensamentos, que na verdade, nem sei de onde vieram,por qual motivo vieram , nem para onde vão.É fato, que assim como meus pensamentos , não sei para onde vou, nem se esse meu ímpeto de palavras fará alguma coisa em minha vida. É verdade também, que as únicas verdades que temos em nossas vidas ,é que nascemos, temos todos mãe e pai, e que um dia, assim como eles, iremos todos morrer. Nem sabemos se realmente, o que acreditamos aqui em vida,estava certo. Como será "lá em cima" ? Ou "lá em baixo" ? Como será este Deus em que nós acreditamos tanto ? E essa coisa que muitas vezes tememos mais ainda do que o próprio Deus ? Quem estará certo no final das contas ? Deveras é fato, que todas as nossas convicções,valores,ímpetos e sei lá mais o que,uma dia serão postos a prova.Ou melhor até : eles já estão sendo postos a prova a cada dia de nossas vidas insanas.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Me,Myself and I

       Queria captar um mundo que se partira em estilhaços de tempo e desejos dilacerados.Desejava que as palavras girassem no papel fatos, pessoas queridas.Faltaram-lhe forças para trazer o passado até a memória . A vida havia me dado um tombo.Inimaginavél.Os dias em que me pus a pensar por horas e horas a fio, já não cabia para contar nos dedos dos pés e das mãos, talvez até superasse dez pares de pés e mãos.
Era uma melancolia de certo ! Ou não,poderia ser paixão ! Também não.Falavam em uma solidão tamanha... Mas não,não e não.O que parecia verdadeiramente,é que os pensamentos borbulhavam em minha cabeça.Mas na verdade, as coisas estavam calmas até de mais para o meu gosto. Eu já tinha montado  minha lista de bandas favoritas,para ouvir enquanto pensava e escrevia em meu blog.Entre elas estavam Tokio Hotel,Never Shout Never, Restart e um pianista que eu gosto muito : Jamie Cullum.Umas mais animadas que outras é verdade.Jamie me dava vontade de dançar e dançar.Já Never Shout Never de refletir mais ainda.Dentre esas músicas, uma me chamava muita atenção,pois dizia : "Você pode me ouvir ? Eu estou gritando do topo do mundo". O que é exatamente o que eu estou fazendo !Mas como ? Se a maior parte do tempo eu passo calada  e sozinha ? A única forma, seria voltar nas lembranças de meu passado para desvendar esse enigma.
       O fato é que...bem, nem eu mesma sei.

 
Comments:
Esse foi o conto psicológico que eu fiz no simulado de hoje, é claro que ele tava divididinho em paragrafos felizes seiquê e pá, mas a ideia central é foi essa.  O comecinho, até "...  passado até a memória." já tava dentro da proposta.Não sou tão meestra pra criar esse começo tão foda  massa assim não.Inicialmente o personagem era fictício, mas como eu sempre acabo me envolvendo nos textos que eu faço, sim, uma parte aí tem mt a ver comigo. Originalmente o titulo era "Lembranças", tambem por que tava dentro da proposta, mas como eu não gostei mudei e priu.
Bgsbgs.:*